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terça-feira, 28 de junho de 2016

Radares de rodovias federais concedidas serão desligados por falta de recursos

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Radares de rodovias federais concedidas serão desligados por falta de recursos


Radares instalados em rodovias federais sob concessão serão desligados nesta semana. A determinação é do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), que alega falta de dinheiro em caixa para manter os equipamentos de fiscalização eletrônica de velocidade em funcionamento.

Serão desativados 660 equipamentos que tinham contrato de manutenção até o fim do ano, no entanto, suspenso devido ao esvaziamento do caixa do Departamento. O Brasil tem 6,9 mil radares em operação em rodovias de todo o país.
Já existe um pré-acordo com as concessionárias de repassar a responsabilidade dos equipamentos, mas o prazo inicial seria 2017. O órgão federal priorizou, desta forma, os 6,2 mil radares em operação em estradas sob sua jurisdição. Atitude que deve influenciar no aumento de acidentes em estradas sob concessão. “Do ponto de vista da segurança é uma péssima notícia, entretanto, não há justificativa para que o Governo pague pelos equipamentos, tem que fazer parte do custo das concessionárias. Apesar de não arrecadarem com as multas elas são beneficiadas com a redução dos acidentes que geram, além do drama humano, custo no atendimento dos mesmos e danos materiais consequentes. Reduzir acidente é um bom negócio inclusive para as concessionárias”, avalia o coordenador do Programa SOS Estradas, Rodolfo Rizzotto.
Crédito suplementarA verba destinada para custeio do serviço é de R$ 120 milhões e o Dnit chegou a pedir crédito suplementar de R$ 75 milhões com a proposta de manter os serviços. No entanto, ainda assim haveria dificuldades para que os equipamentos continuassem a funcionar.
Por meio de nota, o órgão informou que a interrupção do serviço de fiscalização eletrônica foi solicitada nos dias 1º de maio e 1º de julho às concessionárias. Os contratos são por área e não por rodovia, desta forma, o serviço de fiscalização de faixas de trânsito é mantido em outros trechos.
Fonte: Radar Nacional, SDPWIN
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Deputados aprovam fim de exigência de CNH na categoria D para instrutores


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Deputados aprovam fim de exigência de CNH na categoria D para instrutores

A Comissão de Viação e Transportes aprovou o fim da exigência de habilitação como motorista na categoria D (ônibus) como requisito para o exercício da profissão de instrutor de trânsito. Ao mesmo tempo, o texto deixa claro que o instrutor de trânsito somente poderá instruir, na teoria ou na prática, candidatos à habilitação para a categoria igual ou inferior àquela em que esteja habilitado.

A redação da proposta mantém a exigência de que o instrutor seja habilitado para a condução de veículos há pelo menos dois anos. O texto altera a Lei 12.302/10, que trata da profissão de instrutor de trânsito e hoje exige habilitação na categoria D para esses profissionais.
Ainda segundo a lei atual, nas aulas práticas de direção veicular, o instrutor de trânsito somente poderá instruir candidatos à habilitação para a categoria igual ou inferior àquela em que esteja habilitado. A proposta altera essa parte da lei a fim de evitar que um instrutor dê aulas teóricas a uma categoria superior a sua.
“Há equívoco e uma desproporção na lei, sem prejuízo na qualidade do processo de formação dos condutores e na segurança do trânsito”, Christiane Yared.
Substitutivo
O texto aprovado é um substitutivo da relatora na comissão, deputada Christiane de Souza Yared (PR-PR), ao Projeto de Lei 8327/14, do deputado Esperidião Amin (PP-SC). O argumento de Amin é que não faz sentido exigir que um instrutor que vai ministrar aulas teóricas ou práticas para candidatos na categoria A (motos), por exemplo, seja necessariamente habilitado na D.
“Não há como discordar da justificação do autor ao dizer que há equívoco e uma desproporção na lei, sem prejuízo na qualidade do processo de formação dos condutores e na segurança do trânsito”, afirmou Yared.
A diferença é que originalmente o projeto de Esperidião Amin mantém a exigência da habilitação na categoria D há pelo menos um ano para o instrutor que atue na formação de condutores das categorias D e E (veículo com reboque). Mas o substitutivo retirou essa parte da proposta.
“Ao considerar a inexistência de qualquer prejuízo ao se retirar a habilitação na categoria D para os instrutores que atuam na formação de categorias inferiores, não há como não aplicar a mesma argumentação para a atuação do instrutor na formação de condutores nas categorias D e E”, afirmou Christiane Yared.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Portal do Trânsito, SDPWIN
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Presidente dos Detrans reconhece possível fracasso de placas Mercosul


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Presidente dos Detrans reconhece possível fracasso de placas Mercosul

As placas padrão Mercosul, que a partir do ano que vem passam a ser de uso obrigatório em veículos novos no Brasil, devem ter um sistema de registro nacional e internacional de informações para se tornarem um instrumento eficiente de combate ao mercado negro de veículos e peças. A afirmação é do presidente da Associação Nacional dos Detrans (AND), Marcos Traad, diretor do departamento de trânsito do Paraná (Detran-PR).
Em debate promovido na Assembleia Legislativa paranaense, Traad participou como convidado da Comissão do Mercosul e Assuntos Internacionais para comentar as exigências do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). “O Paraná tem sido modelo no país no que diz respeito a tecnologia, segurança e controle. Nosso objetivo é continuar investindo nas questões que envolvem a segurança veicular e, portanto, estabelecer um diálogo sobre a efetividade da mudança no padrão das placas é de suma importância. Reconhecemos a importância da medida, mas temos que alinhar essa determinação com a criação de um registro nacional e internacional de informações, para que ela não se torne ineficiente”, disse.
Traad reconhece que as novas placas não serão a solução definitiva contra a clonagem e adulterações de chassis de veículos. E defende a implementação de um sistema de identificação veicular mais preciso, centralizado e ágil. “O sistema que o Paraná propõe e já está usando foi apresentado ao Denatran como modelo ao futuro Siniav, funciona por meio de um chip instalado no para-brisa do carro e prevê que todas as informações e características do veículo estejam reunidas em uma única base de dados e disponível a todos os órgãos fiscalizadores. Deste modo, o processo de fiscalização será mais eficiente e todos terão as mesmas informações atualizadas”, explicou.
AdequaçãoVeículos de todo o país deverão circular com a placa padrão Mercosul até 2020. Medida, imposta pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), por meio da Resolução nº 590, publicada na edição do dia 24 no Diário Oficial da União (DOU), prevê a padronização para reboques, semirreboques, motocicletas, triciclos, motonetas, ciclo elétricos, quadriciclos, ciclomotores e tratores.
O texto descreve ainda as características das novas placas, que já estarão instaladas em 2017 em veículos zero km. Terão fundo branco com a margem superior azul, contendo ao lado esquerdo o logotipo do MERCOSUL, ao lado direito a Bandeira do Brasil e ao centro o nome BRASIL. Serão sete caracteres alfanuméricos estampados e formados em combinações aleatórias, que será fornecida e controlada pelo Denatran.
Cores dos caracteres e das bordas das placas veiculares serão determinadas conforme a categoria dos veículos. Veículos particulares terão cor preta, comerciais, vermelha e, oficiais, azul. Automóveis de colecionadores terão os caracteres estampados na cor cinza prata.
Fonte: Radar Nacional, SDPWin
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Lei Seca: Brasileiros estão mais conscientes, indica pesquisa

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Lei Seca: Brasileiros estão mais conscientes, indica pesquisa

Pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde revela que motoristas brasileiros estão mais conscientes dos riscos de assumir a direção depois de consumir bebida alcoólica. Com o endurecimento da Lei Seca, em 2012, o percentual de motoristas que ainda desafiam as normas caiu 21,5 pontos.
Os homens que continuam assumindo as infrações representam 9,8% dos respondentes, contra 1,8% das mulheres. Apesar disso, menos homens têm assumido os riscos da mistura álcool/direção: a queda foi de 22,2%, entre 2012 e 2015, na população masculina.
Na análise entre as capitais brasileiras, quatro tiveram queda superior a 50% nos últimos três anos: Fortaleza (54,1%), Maceió (53,2%), João Pessoa (51,4%) e Vitória (50,7%). Algumas capitais, contudo, apresentaram aumento do número de adultos que referiram assumir o volante após consumir qualquer quantidade de álcool: Cuiabá e Boa Vista apresentaram alta de 15,8% e 13,2%, respectivamente, desde 2012.
Florianópolis, Palmas e Cuiabá são as cidades que mais concentram motoristas que abusam na combinação álcool e direção com 13, 11,9 e 11,7 pontos percentuais, respectivamente. Mesmo com os índices mais altos, o contingente populacional que bebe dirige reduziu 18,2% em Florianópolis e 19% em Palmas.
Já Recife, Maceió e Vitória seguem na contramão, com alta de 2,6%, 2,9% e 3,2%, na sequência. “É cada vez mais notória a importância da Lei Seca em inibir a população brasileira de se arriscar na mistura do álcool com o volante. Agora temos que continuar nessa batalha, principalmente entre os jovens de 25 a 34 anos, que apresentaram o maior índice da infração entre todas as faixas etárias pesquisadas”, declarou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
PerfilPesquisa feita em 2015 apontou que 8,5% da população entre 25 e 34 anos admitiram beber e dirigir, número dois vezes superior ao registrado na população entre 18 e 24 anos e quatro vezes maior que o indicado em homens e mulheres de 65 anos ou mais. A pesquisa aponta ainda que quanto maior o grau de escolaridade, mais as pessoas se arriscam.
As informações constam da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2015) que realizou mais de 54 mil entrevistas nas capitais dos 26 estados e no Distrito Federal. O levantamento é realizado anualmente, desde 2006, pelo Ministério da Saúde. Os dados são coletados e analisados por meio de uma parceria com o Núcleo de Pesquisa em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP).
VIII anosA Lei Seca completa neste ano seu oitavo aniversário. Além de mudar os hábitos dos brasileiros, trouxe mais rigor ao cidadão que assume riscos ao volante. Com o passar dos anos foi transformada e ganhou mais rigidez. Hoje, condutor que ingerir qualquer quantidade de bebida alcoólica e for submetido à fiscalização de trânsito está sujeito a multa no valor de R$ 1.915,40 e suspensão do direito de dirigir por 12 meses. Em caso de reincidência, o valor da multa é dobrado.
“Precisamos avançar no marco regulatório do álcool, da mesma forma que estamos fazendo em relação ao tabaco. É necessário proteger vidas”, destaca a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Fátima Marinho.
AcidentesDepois de entrar em vigor, a Lei Seca ajudou a reduzir os índices de acidentes, mesmo com o expressivo aumento da frota nacional no período. Em 2008, ano em que a lei foi promulgada, eram 6,92 óbitos por 10 mil veículos. Já em 2014 o índice caiu para 4,99 mortes.
A Polícia Rodoviária Federal calcula que o número de óbitos nas rodovias federais atingiu no ano passado patamar similar ao de 2012, com 479 e 485 vítimas, respectivamente.
Algumas regiões têm se destacado no cenário nacional sobre  conscientização relacionada à Lei Seca, como o Rio de Janeiro. Ao longo dos anos, o Rio de Janeiro já fiscalizou mais de dois milhões de condutores.
Fonte: Radar Nacional, Sdpwin
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10 dicas para você ser uma pessoa melhor no trânsito

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10 dicas para você ser uma pessoa melhor no trânsito

O trânsito é um ambiente social marcado por conflitos e posturas negativas. Muitas pessoas têm atitudes no trânsito que jamais teriam em outro espaço. E essa é a causa de brigas, discussões e até mesmo acidentes.
As boas atitudes entre os usuários do trânsito têm o poder de promover o respeito e a cidadania. É essencial saber agir corretamente frente às diversas situações do dia a dia, reconhecendo e alterando maus hábitos e posturas negativas.
Para auxiliar o cidadão nesse processo, o Portal do Trânsito propõe um exercício. Praticar todos os dias boas atitudes, aprendendo a desenvolver e aprimorar alguns valores, que serão citados abaixo. A brincadeira é séria! Levando em conta e praticando essas dicas, você estará colaborando não apenas com o trânsito, mas com um mundo melhor.
Tenha respeito
Por ser um dos valores mais importantes, o respeito é a viga mestra dos relacionamentos. Várias são as atitudes que caracterizam as pessoas respeitosas: respeito pelo direito dos outros, pelas diferenças individuais, pela diversidade de opiniões, pelo ambiente e até por si próprio.
Atitudes no trânsito: Respeite o estacionamento para idosos e deficientes, a sinalização e as leis de trânsito. Não estacione em fila dupla e nem na frente da garagem de outras pessoas. Respeite as filas para conversão, etc.
Seja flexível
As pessoas têm interesses distintos. É preciso “jogo de cintura” para evitar conflitos e buscar soluções criativas para problemas criados pelos relacionamentos. Além disso, as pessoas mais flexíveis têm melhor capacidade de adaptação quando expostas a diferentes situações ou ambientes.
Atitudes no trânsito: dê a vez quando solicitado, desculpe alguém que cometeu um erro. Não brigue com o outro condutor que parou na sua frente para tentar estacionar em uma vaga na via, etc.
Esteja concentrado
Estar concentrado é fundamental para que o trânsito flua com segurança. Uma pessoa desatenta atrapalha e pode causar acidentes. Fique longe de tudo que possa causar distração.
Atitudes no trânsito: não utilize o celular ao volante, nem como pedestre, ciclista ou motociclista. Sempre sinalize suas intenções de manobra, tenha atenção quando o semáforo abrir.
Tenha bom senso e sabedoria
Qualquer situação ou problema tem mais de uma maneira de ser interpretado ou resolvido. O controle das situações está sempre na mão de quem age com bom senso e ponderação.
Atitudes no trânsito: não participe de brigas e desentendimentos. Se presenciar uma briga, acalme os ânimos. Pense sempre antes de agir, seja justo e mantenha a calma.
Seja humilde
Reconhecer os próprios erros, com humildade e simplicidade tem a propriedade de dissolver os desentendimentos na raiz. Entretanto, nos relacionamentos, poucos são aqueles que reconhecem seus próprios erros.
Atitudes no trânsito: ao cometer um erro, sempre peça desculpas. Tome cuidado com expressões utilizadas em uma conversa e com o tom de voz.
Tenha equilíbrio
Controlar o próprio temperamento é fundamental para quem quer, deseja e necessita desenvolver uma boa capacidade de se comunicar e negociar.
Atitudes no trânsito: compreenda atitudes incorretas do outro, não se descontrole quando se sentir lesado. Reflita antes de buzinar ou reclamar com alguém.
Pratique a empatia
Essa é a habilidade de se colocar no lugar da outra pessoa para poder ver, ouvir e sentir através da perspectiva dela. Muito útil nos relacionamentos porque, ao demonstrar que sabemos como a pessoa se sente, muitas vezes as razões do conflito deixam de existir.
Atitudes no trânsito: ao avistar um ciclista, ou um pedestre, se coloque no lugar dele, perceba suas dificuldades. Não julgue o outro, esse não é o seu papel.
Seja educado
Cultivar as boas maneiras, saber o valor da civilidade são atributos indispensáveis para quem sabe que o sucesso pessoal e profissional depende da qualidade dos relacionamentos.
Atitudes no trânsito: trate bem as pessoas, seja gentil.
Seja persistente
Para manter as qualidades necessárias aos bons relacionamentos é preciso utilizá-las continuamente. Uma ou outra vez apenas não basta, para isso é necessário ser perseverante, até que os resultados apareçam.
Atitudes no trânsito: pratique todas as dicas diariamente. Não desista.
Fonte: Portal do Trânsito, SDPWIM
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Infrações que mais geram multas, saiba quais são!


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Infrações que mais geram multas, saiba quais são!

Multas de trânsito vão muito além do valor a ser pago; descubra outras consequências das infrações cometidas enquanto dirige
Para manter a segurança, é fundamental que os motoristas cumpram todas as leis e para não tomar multas de trânsito. No entanto, nem todos têm paciência ou prestam atenção às atitudes prudentes na hora de dirigir e se arriscam a ser multados ou, ainda pior, causar acidentes de trânsito.
No caso das multas, as penalidades estão previstas no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9503/97). Elas acompanham uma infração, que pode ser classificada como leve (três pontos), média (quatro pontos), grave (cinco pontos) e gravíssima (sete pontos), sendo que, para cada tipo de infração, há um valor fixo para as multas de trânsito e uma pontuação para a carteira de habilitação, de acordo com a gravidade da ação. Por isso, dizer que recebeu uma “multa grave” é equivocado: o que é grave é a infração! Além disso, algumas incluem ainda uma medida administrativa, como a remoção ou retenção do veículo.
O motorista que foi flagrado por radares ou agentes de trânsito cometendo uma infração é multado e recebe em casa, primeiramente, uma notificação sobre a infração. Após ser notificado, é preciso aguardar a chegada da multa, que vem com o boleto para realizar o pagamento no banco.
As infrações mais comuns
Lei é lei, e existe para ser respeitada e manter motoristas, passageiros e pedestres em segurança enquanto circulam pelas ruas. Fique atento para não infringir esse direito fundamental. Pensando nisso, a BemMaisSeguro, que oferece seguro auto, preparou uma lista com as infrações mais comuns. Veja se você as comete e tenha cuidado, a partir de agora.
Dirigir sob o efeito de álcool
Diversos artigos do CTB foram alterados no ano de 2012. Desde de então, o condutor que dirigir com qualquer concentração de álcool ou outra substância psicoativa que determine dependência está sujeito às penalidades. Dessa forma, a ideia é evitar o perigo dessa combinação, praticada por 21% dos motoristas que se envolvem em acidentes no país.
A pena para este crime, considerado infração gravíssima, é o pagamento de uma multa de trânsito de R$ 1.915,40 e a perda do direito de dirigir por 12 meses, com retenção do automóvel. Se houver reincidência, o valor da multa dobra. Em breve, a recusa ao realizar testes para constatar o nível das substâncias poderá levar uma multa de quase R$ 3 mil pela conduta.
Usar o celular ao volante
Se o motorista desviar os olhos da estrada a 100 quilômetros por hora para ler uma mensagem recebida, terá percorrido 120 metros totalmente às cegas. É neste momento em que podem acontecer acidentes de consequências fatais.
Até 3 de novembro de 2016, a infração ainda é considerada média, com 4 pontos na CNH e multa de R$ 85,13. Após a data, o ato será gravíssimo e custará R$ 293,47, acompanhando a tendência de outros países.
Não usar cinto de segurança
A multa de trânsito por não usar o cinto de segurança foi uma das mais cometidas na última temporada de férias em todo o país. A infração grave rende 5 pontos na carteira e R$ 127,69 a menos no bolso do motorista. Se forem identificadas crianças sem os devidos equipamentos de segurança, como as cadeirinhas adequadas para a faixa etária, a infração passa a ser considerada gravíssima, com multa de R$ 191,54.
Entre as desculpas mais ouvidas para não afivelar o cinto de segurança, estão o incômodo, o calor e deslocamentos próximos, mesmo para os passageiros do banco de trás. No entanto, é preciso ponderar, pois 8 mil mortes poderiam ser evitadas todos os anos e a chance de lesões graves caem para 45% ao invés de 75% quando os ocupantes estão protegidos.
Rachas e ultrapassagens perigosas
Os dois principais motivos de mortes nas estradas brasileiras, principalmente entre os jovens, são os rachas e as ultrapassagens irregulares. As duas situações são consideradas infrações gravíssimas, com punições tão pesadas quanto as dos motoristas que dirigem após ingerir bebida alcoólica. Nos últimos anos, os valores aumentaram entre 450% e 900% e também chegam a R$ 1.915,40. A penalidade inclui, ainda, a suspensão do direito de dirigir e a retenção do veículo. Os reincidentes pagam o dobro do valor na segunda vez.
Estacionamento indevido
Não é só estacionar em local proibido que pode ser considerado infração de trânsito. Veículos estacionados a mais de um metro da calçada, em lugares com restrição de horário, no acostamento, na esquina, próximo a pontos de ônibus, na contramão, onde houver guia rebaixada para entrada e saída de veículos, em viadutos, em fila dupla e na faixa de pedestres também pode render multas, que variam entre leves e gravíssimas. Com tantos critérios, é necessário ficar atento para não ter, ainda, o automóvel guinchado pelas autoridades.
Com informações da Assessoria de Imprensa
Fonte: Portal do Trânsito, SDPWIN
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Em SP, indicação de condutor infrator pode ser feita online

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Em SP, indicação de condutor infrator pode ser feita online

Condutor autuado por infração cometida no Estado de São Paulo por outro motorista com seu veículo agora pode indicar o responsável pela internet. A solução é do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SP) que abriu a funcionalidade em seu site.
Ao fazer a inclusão, o usuário consegue também acompanhar o andamento da análise e o motivo de eventual recusa. Trata-se do 27º serviço eletrônico disponibilizado pela autarquia.
Caso o veículo seja conduzido por mais de uma pessoa, o proprietário é quem deve indicar qual o motorista que foi autuado caso a infração não tenha sido cometida por ele. Desta forma, os pontos serão inseridos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do condutor que de falto descumpriu as leis de trânsito. A multa, vale lembrar, é vinculada ao cadastro do veículos e cobrada do proprietário.
De acordo com o Detran-SP, a nova tecnologia trará mais segurança e garantia a legitimidade do processo. O órgão vai verifica se a assinatura e a imagem da foto que constam na CNH do condutor indicado correspondem às registradas no sistema de coleta biométrica.
Além de facilitar a vida do cidadão, migrar o serviço da forma manual para a digital visa tornar o processamento da indicação de condutor mais rápido, seguro e transparente. Com a implantação do serviço digital de indicação de condutor, o Detran.SP centralizará a análise e o processamento em sua sede administrativa, no Centro de São Paulo. Mesmo se o cidadão optar pelo serviço presencial em uma unidade de trânsito, os documentos entregues são digitalizados e inseridos no Sistema Integrado de Multas (SIM), por meio do qual as informações são confrontadas.
“Nosso objetivo é evitar fraudes. Nenhum cidadão deve aceitar receber a pontuação de uma infração que não foi cometida por ele, pois isso pode caracterizar crime de falsidade ideológica. Nesse caso, os envolvidos respondem na Justiça e podem ser presos por um período que varia de um a cinco anos”, ressalta Neiva Aparecida Doretto, diretora-vice-presidente do Detran.SP
Qualquer suspeita de irregularidade deve ser denunciada à polícia (Disque Denúncia: 181) e à Ouvidoria do Detran.SP (acesso pelo portal www.detran.sp.gov.br, na área de “Atendimento”).
Passo a passoEnviar a indicação de condutor pela internet é um processo simples. Basta ir em “Acesse os Serviços Online”, no topo da página do site, e clicar em “Solicitar e acompanhar indicação de condutor”.
Depois de logar no sistema, é só digitalizar o formulário de indicação do condutor e fazer o upload no portal.
O dono do veículo deve preencher todos os campos, assinar no local apropriado e coletar a assinatura do motorista infrator.
O envio deve ser feito dentro do prazo informado na notificação, que é, no mínimo, de 15 dias.
Fonte: Radar Nacional, SDPWIN jun 17, 2016
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quinta-feira, 16 de junho de 2016

Detrans discutem mudanças em Código de Trânsito e pátios lotados


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Detrans discutem mudanças em Código de Trânsito e pátios lotados

Diretores de departamentos de trânsito reúnem-se em Brasília (DF) para debater temas urgentes relacionados a legislação, projetos, mobilidade urbana, segurança viária e serviços públicos nas áreas de habilitação, veículos e infrações. Até esta quinta-feira, 16, a Associação Nacional dos Detrans (AND) coloca em pauta assuntos como registro de ciclomotores, populares cinquentinhas, desmontagem de veículos e problemas enfrentados em leilões de carros com débitos vinculados em diferentes estados – o que deixa pátios ainda mais lotados – além das alterações recentes no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

“Esta reunião técnica trata de temas operacionais, que os Detrans enfrentam todos os dias nos balcões de atendimento ao cidadão. São problemas comuns aos Estados e dúvidas que compartilhamos. Assim, encontramos soluções conjuntas e trocamos experiências”, explica o vice-presidente da AND e diretor do Detran Alagoas, Antônio Carlos Gouveia.
Nesta quarta, 15, serão promovidas reuniões dos diretores das autarquias para a discussão de temas e questões que envolvam o Sistema Nacional de Trânsito como Denatran, Contran e ANTT.
O gerente de fiscalização da Agência Nacional de Transportes Terrestres, João Paulo de Souza, falará sobre o Sistema de Identificação Automática de Veículos (Siniav) no controle de frota de transporte de cargas e adequações nos sistemas de informações com os Detrans.
O programa CNH Social, as questões que envolvem o Registro Nacional de Veículos e o Exame Toxicológico para motoristas das categorias C, D e E também estão na pauta. “A programação é intensa e aborda assuntos diversos que têm impacto direto na vida dos motoristas e proprietários de veículos. Discutimos internamente e definimos uma ação conjunta enquanto associação, o que nos fortalece no cenário nacional”, conta o presidente da AND e diretor-geral do Detran Paraná, Marcos Traad.
Já na quinta, dia de encerramento, acontecerão debates sobre inadimplência no pagamento do licenciamento anual de veículos, resultados das reuniões do grupo de trabalho da ONU sobre segurança viária, a proposta do Denatran para o novo sistema de vistoria, gravames e vistoria de veículos sinistrados.
Fonte: Radar Nacional, SDPWIN
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Prazos para a suspensão do direito de dirigir serão alterados

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Prazos para a suspensão do direito de dirigir serão alterados


Para o infrator que atingir a contagem de 20 pontos, no período de 12 meses, a pena mínima de suspensão será de seis meses e não mais um mês como atualmente



A Lei 13.281/16 que, na maioria dos seus artigos, entra em vigor em novembro trouxe mais uma alteração que afeta diretamente os infratores do trânsito. Hoje, quem tem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa porque atingiu 20 pontos em seu prontuário fica, no mínimo, um mês sem dirigir. A partir de novembro, ficará, no mínimo, seis meses.
A penalidade de suspensão do direito de dirigir é imposta sempre que o infrator, no período de doze meses, atinge 20 pontos na CNH ou por transgressão às normas cujas infrações preveem a penalidade de suspensão direta do direito de dirigir, como é o caso de dirigir sob efeito de álcool, disputar racha, forçar passagem entre veículos que estejam ultrapassando, entre outras.
Novos prazos
Atualmente quem atinge 20 pontos na CNH, no período de um ano, está sujeito à penalidade de suspensão do direito de dirigir a partir de um mês. Com a nova lei, o prazo mínimo será de seis meses e, em caso de reincidência no período de um ano, o prazo será de oito meses a dois anos.
Já se o condutor cometer uma das 19 infrações que levam a suspensão direta do direito de dirigir (veja aqui quais são elas), o prazo passará a ser de dois até oito meses e, em caso de reincidência em um ano, os prazos serão de oito a 18 meses.
Para acelerar esse processo a lei trouxe outra mudança. Nos casos em que a penalidade esteja prevista na própria infração de trânsito, o processo deverá ser instaurado concomitantemente ao processo de aplicação da penalidade de multa; portanto, nestes casos, a aplicação da penalidade de suspensão será muito mais rápida.
Fonte: Portal do Trânsito, SDPWIN
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Proposta obriga motoristas de ônibus a fazer curso de proteção a ciclistas

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Proposta obriga motoristas de ônibus a fazer curso de proteção a ciclistas


Está em análise na Câmara dos Deputados proposta que altera Código Brasileiro de Trânsito (Lei 9.503/97) para obrigar os motoristas de ônibus a passar por curso de segurança e proteção ao trânsito de ciclistas.

A medida está prevista no Projeto de Lei (4658/16), do deputado Rômulo Gouveia (PSD-PB).
Hoje a legislação de trânsito já estabelece uma série de normas para o tráfego de bicicletas, como a passagem prioritária, além de considerar a ameaça à integridade do ciclista como infração gravíssima, sujeita à retenção do carro e da carteira de motorista.
Ainda assim, a lei ainda não inclui, entre as exigências para habilitação de condutores de transporte coletivo, treinamento específico sobre a segurança de ciclistas.
Segundo o autor, essa lacuna na legislação impossibilita colocar em prática um dos pilares da segurança no trânsito: veículos de maior porte são responsáveis pela segurança dos menores.
“Com a desproporção de tamanho entre esses dois veículos, a vida e a integridade física dos ciclistas ficam severamente ameaçadas nos acidentes”, disse, ao observar que ciclistas e motoristas de ônibus costumam transitar no mesmo espaço, à direita da pista.
Tramitação
A proposta será analisada de forma conclusiva pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Com informações da Agência Câmara
Fonte: Portal do Trânsito, SDPWIN
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A posição correta para dirigir em seis passos

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A posição correta para dirigir em seis passos


O ato de dirigir exige atenção e concentração total do motorista. A postura correta, nesse caso, auxilia o condutor a reagir mais rápido diante de imprevistos e a manter o controle do veículo.

Depois de anos de direção, muitos vícios se tornam frequentes e acabam mudando o comportamento do condutor, como é o caso de dirigir com os braços totalmente esticados, o que não é o ideal para a segurança.
Então, você sabe a postura correta na direção? O Portal do Trânsito te explica em seis passos.
1º passo: O assento
O primeiro passo é sentir-se confortável. Corrigir a posição do assento até que as pernas fiquem ligeiramente dobradas.  A perna esquerda esticada deve acionar todo o curso do pedal da embreagem. A coluna deve ficar totalmente em contato com o encosto.
2º passo: A altura
Em carros com regulagem de altura no volante ou no assento, o condutor deve manter suas coxas afastadas do volante para que não interfira na hora de mudar de direção. Além disso, o volante deve ficar numa posição em que o condutor enxergue todo o painel do veículo.
3º passo: Mãos em 10 e 10
Ao sentar-se, o condutor deve estender o braço acima do volante. Depois disso, imagine que no volante tenha um ponteiro de relógio. Você deve colocar as mãos na posição 10h10. Naturalmente em alguns momentos as mãos irão mudar de posição, mas nunca se deve segurar o volante por baixo.
4º passo: Encosto de cabeça
O encosto de cabeça tem um papel importante na segurança do condutor e passageiros, pois evita uma movimentação exagerada do pescoço e cabeça em caso de colisão, prevenindo assim lesões na coluna cervical. A recomendação é que a altura do encosto deve estar regulada no centro posterior da cabeça ou até 3 cm acima.
5º passo: Retrovisores
O retrovisor é utilizado para ampliar a visibilidade dos motoristas. Normalmente os veículos possuem três espelhos retrovisores: o espelho central, que garante visibilidade traseira durante a condução e os laterais, que tem como função ajudar o condutor a enxergar fora de sua visão periférica. O retrovisor interno deve estar bem centralizado e visualizar todo ambiente da parte de trás do carro. O ajuste deve ocorrer somente após a regulagem do banco do motorista e ele deve estar acertado de modo que não haja necessidade de mover a cabeça para enxergá-lo, apenas de desviar o olhar.
6º passo: Cinto de segurança
O uso do cinto, além de obrigatório, é muito importante para a segurança de todos os ocupantes do veículo. Em primeiro lugar é preciso analisar se os cintos não têm cortes e se não existem dobras que impeçam a elasticidade. Testar o travamento para ver se está funcionando perfeitamente importante. Verifique também se os cintos dos bancos traseiros estão disponíveis para a utilização dos ocupantes.
Para usar o cinto corretamente o motorista e passageiros devem ajustá-lo firmemente ao corpo, sem deixar folgas. O cinto nunca deve passar pelo pescoço e sim pelo ombro e meio do peito. A faixa inferior deverá ficar abaixo do abdômen (passando pelos ossos do quadril).
 Fonte: Portal do Trânsito, SDPWIN
O artigo: A posição correta para dirigir em seis passos, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

Confira a localização de radares na capital paulista

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Confira a localização de radares na capital paulista


A capital paulista deve registrar mais de 15 milhões de multas neste ano, um aumento de 50% em relação a 2013, quando 10,1 milhões de autuações foram aplicadas. A indústria da multa rendeu só neste ano meio bilhão de reais aos cofres da Prefeitura – 30% a mais se comparado com o primeiro quinquimestre de 2015 – , valor que deve chegar a R$ 1,2 bilhão até o final do ano. Para que o leitor paulistano esteja precavido, o Radar Nacional disponibiliza a relação completa de radares instalados na cidade. Os arquivos com as listas da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-SP), que podem ser baixados no final do texto, trazem informações precisas de pontos onde estão os controladores de velocidade fixos e estáticos.

Por meio de um site, a prefeitura alegou que daria transparência sobre a fiscalização de trânsito e multas aplicadas. Mas os números anuais diferem-se dos dados apresentados pela Companhia de Engenharia de Trafego (CET-SP). O site fala em 8,8 milhões de multas aplicadas em 2013 e 9,3 milhões, em 2014. No entanto, a CET apresenta outros números: 10,1 milhões e 10,6 milhões, respectivamente.
O boom de multas virou caso no Ministério Público, que acusa o prefeito Fernando Haddad de improbidade administrativa por aumentar a arrecadação e, ainda, destinar indevidamente os valores. A ação foi acatada pela 5ª Vara da Fazenda Pública e coloca ainda na lista de responsáveis por irregularidades os secretários Jilmar Tatto (Transportes) e Rogério Ceron (Finanças).
No argumento da promotoria, criou-se uma “indústria da multa” na capital paulista, com autuações inapropriadas e desvio de finalidade do que é arrecadado. O MP avalia que o dinheiro não poderia ter sido usado na construção de terminais de ônibus e pagamentos de salários de agentes da CET.
Outro ladoEm nota, a CET-SP afirma que não há indústria da multa e que houve o aumento das infrações cometidas. “Desde 2013, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) implementou várias medidas de segurança por meio do Programa de Proteção à Vida com ações educativas, melhoria na sinalização, revitalização semafórica e iniciativas de segurança viária, com a padronização do limite de velocidade na cidade”, diz o texto.
“As medidas representam uma queda de 20,6% no número de mortes no trânsito na cidade de São Paulo em 2015, sendo que 257 vidas foram salvas na comparação entre janeiro e dezembro de 2014 com o mesmo período do ano passado. Pesquisa recente mostrou que a maioria dos acidentes foi provocada ou teve a participação de motoristas habitualmente multados por excesso de velocidade ou por avançar o sinal vermelho. Além disso, apenas 32% dos condutores tiveram infrações multadas no ano passado, o restante não recebeu nenhuma multa”, continua.
Por fim, a companhia afasta a afirmação de que houve divergência nos dados. “Não há divergência dos dados. Os números divulgados anteriormente sobre multas, mostravam as autuações processadas (não eram, ainda, consideradas penalidades, apenas notificações). A partir de agora,  os dados disponibilizados no site de Mobilidade Segura consideram as emissões como penalidades, que são  computadas após o prazo de 70 dias das notificações”, conclui.
Abaixo, as listagens de radares para download (fonte: CET-SP):
Radares em São Paulo
Radares estáticos
Radares fixos
Fonte: Radar Nacional, SDPWIN
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PLS transforma em infração fumar em veículos com menores de 18 anos

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PLS transforma em infração fumar em veículos com menores de 18 anos


O PLS 769/2015 de autoria do senador José Serra (PSDB-SP) propõe mais uma alteração na Lei 9.503/97, o Código de Trânsito Brasileiro. O texto altera o CTB para configurar como infração de trânsito o ato de fumar em veículos quando houver passageiros menores de dezoito anos. De acordo com o PLS a infração será gravíssima, com multa de R$ 191,54.

Para o autor da proposta, o objetivo é ampliar o alcance das medidas antitabaco que marcaram o período em que o Brasil era pioneiro na matéria. No texto do PLS o senador José Serra justifica que a medida procura desestimular os pais e responsáveis que ainda continuam fumando na presença de crianças e adolescentes, o que, comprovadamente, é um estímulo para que o jovem, em algum momento, experimente o tabaco, aumentando os riscos de se tornar um dependente.
Além disso, é importante para a proteção de crianças e jovens contra a exposição ao fumo passivo em local fechado, pois proíbe que se fume em veículo que esteja transportando menores de dezoito anos.
No Dia Mundial sem Tabaco, comemorado em maio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) defendeu a adoção por países-membros de ações contra o tabagismo.
Fonte: Portal do Trânsito, SDPWIN
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Capacetes são reprovados em avaliação da Proteste

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Capacetes são reprovados em avaliação da Proteste


Testes feitos em nove capacetes pela Associação de Consumidores PROTESTE demonstraram que alguns modelos aprovados nas normas brasileiras oferecem riscos à segurança dos motociclistas. As análises levam em consideração os padrões europeus, que são mais rigorosos.

Foram eliminados da lista de produtos confiáveis os modelos FF358, 810 e Liberty 4 das marcas LS2, Zeus e Pro Tork. Produtos não passaram na prova de absorção de impacto. Neste caso, o motociclista que sofrer um acidente com um destes modelos corre o risco de não ter sua cabeça protegida. Apesar disso, os três possuem selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Por outro lado, há modelos bem avaliados na lista e com preços bem inferiores. Shark S700 e MT Blade foram os melhores nessa avaliação e apresentaram evolução em relação aos resultados de 2007, quando nenhum dos itens oferecia proteção adequada contra acidentes.
Um dos critérios avaliados foi a firmeza do capacete na cabeça, essencial para garantir que o item continue fixado em caso de acidente. Foram feitas duas análises neste quesito. Na primeira verificou-se a capacidade de o capacete ficar na cabeça, sendo apenas um, o Norisk, com nota abaixo dos demais. Na segunda, foi verificado se a cinta jugular e seu fecho suportam uma queda. O Peels ficou com a nota mais baixa e o MT obteve o padrão “aceitável”.
A escolha mais em conta, o Bieffe B40, é mais segura que o Shark S700 que custa R$ 500 mais caro na comparação com os preços mínimos. Com essa economia dá para comprar outro capacete para o garupa e ainda abastecer o tanque mais de uma vez. Os nove modelos  testadas foram: Shark S700,70; MT Blade; Bieffe B40; Norisk FF391; Peels Spike; Helt Race Explore; LS2 FF358; Pro Tork Liberty 4 e Zeus 810.
NormasOs resultados foram encaminhados para o Inmetro e Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), órgãos governamentais responsáveis por exigir dos fornecedores produtos com qualidade e segurança dentro do que rege o Código de Defesa do Consumidor.
No ano passado, a ABNT revisou a norma para capacetes, ainda mais frouxa em relação aos padrões europeus. Produtos, segundo a Proteste, são homologados com critérios insuficientes para que os consumidores os utilizem de forma segura. Há um atraso também por parte do Inmetro em revisar suas normas.
Fonte: Radar Nacional, SDPWIN
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Veja as mudanças trazidas pela Lei 13281/16 que alteram o CTB

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Veja as mudanças trazidas pela Lei 13281/16 que alteram o CTB


A Presidente Dilma Rousseff sancionou no dia 04 de maio de 2016, a Lei nº 13.281 que altera o Código de Trânsito Brasileiro. Esta Lei vai gerar grandes mudanças em relação ao valor das multas e também quanto ao tempo que o motorista poderá ter a carteira suspensa.

A Nova Lei vai impactar o bolso dos motoristas que receberem uma multa de trânsito, pois os valores das multas vão aumentar em até 66,12% pela gravidade da infração a partir de novembro de 2016. Para entender todas as mudanças veja (http://doutormultas.com.br/lei-13281-comentada/).
Abaixo tabela com os Valores Atuais e os Valores Atualizados.
GRAVIDADE Valor Atual    Valor Reajustado
Leve                 R$53,20          R$88,38
Média               R$85,13          R$130,16
Grave               R$127,69        R$195,23
Gravíssima       R$191,54        R$293,47
Observação: as multas podem ser Multiplicadas por até 10X dependendo da gravidade da infração.
Por Exemplo:
• A Multa por Falar ou Manusear o Celular passará de R$85,13 para R$293,47.
• Nos casos de Lei Seca o valor passará de R$1915,40 para R$ 2934,70.
• Estacionar em vagas reservadas às pessoas com deficiência ou idosos passará de R$127,69 para R$293,47.
O intuito da Lei foi atualizar os valores das multas de trânsito, que antes eram atribuídos com base em um índice de referência, o UFIR (Unidade de Referência Fiscal). Os valores não sofriam reajuste desde 2001, quando foi extinta a UFIR.
Agora o valor será tabelado e só poderá ocorrer novo aumento através de nova Lei Federal.
Em Relação à Suspensão do Direito de Dirigir, foi alterada a forma de determinação e também o período em que o motorista ficará sem poder dirigir.
A validade dos pontos das infrações continuará sendo pelo período de 12 meses; também se mantém as formas de ocorrência do processo de Suspensão, sendo elas o acúmulo de 20 ou mais pontos ou a incidência em uma infração que possua previsão específica da penalidade de suspensão.
Lei Antiga:
A previsão para penalidade era de um a 12 meses e, nos casos de reincidência dentro de um período de um ano a penalidade seria de seis até 24 meses.
Com a Nova Lei:
A Penalidade de Suspensão passará a ser de seis a 12 meses para os casos de penalidade por acúmulo de pontos, e quando reincidente de oito a 24 meses.
Para Suspensão gerada por infrações com previsão específica será de dois a oito meses e nos casos de reincidência de oito a 18 meses.
Também aponta que poderá ser de 12 meses quando houver previsão específica no artigo da infração.
A lei nº 13.281 já foi publicada no dia 05 deste mês e suas principais alterações entrarão em vigor em 180 dias.
Veja infográfico, clique aqui.
Fonte: Portal do Trânsito, SDPWIN
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Campanha contra uso de celular ao volante é lançada na Câmara


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Campanha contra uso de celular ao volante é lançada na Câmara

A campanha “Pare de Dirigir Teclando”, uma ação que envolve clubes de motociclistas do Distrito Federal entre outras entidades, foi lançada na Câmara dos Deputados, durante reunião da Frente Parlamentar em Defesa dos Motociclistas. A ideia é fazer um aleta para a redução de acidentes de trânsito no país provocados pela distração.

Na ocasião, foi homenageado o servidor público Antonio Eduardo da Silva Mendes, 52 anos que morreu no dia 22 de abril depois de ser atingido por um veículo no Setor Sudeste, em Brasília. Pessoas que estavam presentes no local do acidente afirmaram que o motorista responsável pelo acidente dirigia enquanto digitava no celular.
No ano passado, 12 mil pessoas morreram em acidentes envolvendo motocicletas. Em uma década, o número de vítimas saltou 280%. Vítimas de acidentes com motos representam um aumento de 115% no número de internações em hospitais públicos.
Atualmente, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê que dirigir falando ao telefone celular é uma infração média, passível de multa de R$ 85,13 e de perda de cinco pontos na carteira. A partir de 5 de novembro deste ano, a infração passará a ser gravíssima e a multa terá valor reajustado. Neste caso, o condutor terá o direito de dirigir suspenso e pagará multa de R$ 293,47.
RiscoEstudos mostram que os riscos de acidentes por digitar enquanto dirige aumentam até 400%. Pesquisa feita em um hospital de São Paulo revela que 80% dos motoristas consultados usam telefones celulares ao volante, 42% admitiram que enviam mensagens de texto enquanto dirigem. Para 8%, mudar de comportamento está fora de questão, mesmo sabendo das consequências.
“Muitas pessoas têm dúvida se pode usar o fone de ouvido e usar o sistema bluetooth do som do carro, mas não pode. Porque, nestes casos, estamos usando funções cerebrais que prejudicam nossa atenção. Não é como conversar com o passageiro ao lado ou ouvir música no rádio, por exemplo”, explica a coordenadora de infrações do Detran do Paraná, Marli Batagini.
Segundo a psicóloga especialista em trânsito, Joneia Towamoto, o condutor já tem vários fatores para se preocupar e insistir em usar o aparelho aumenta em até duas vezes o tempo necessário para reação. “Dirigir exige o raciocínio aritmético (cálculo de aceleração e distanciamento do veículo da frente) e lógico (análise do fluxo dos veículos da frente e de trás). Quando uma pessoa utiliza o celular na direção a reação automaticamente fica mais lenta e faz com que o condutor perca completamente o foco”, alerta.
Fonte: Radar Nacional, SDPWIN
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Comissão da Câmara aprova aumento de pena para motorista embriagado

 

Penas mais rígidas para motoristas que dirigirem sob efeito de bebida alcoólica ou outras drogas, propostas no Projeto de Lei 7623/14, foram aprovadas pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados. Redação amplia ainda as sanções conforme a gravidade do dano que, em caso de morte, pode levar à reclusão de cinco a dez anos.
Hoje, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB – Lei 9.503/97) não estabelece pena para quem comete homicídio culposo dirigindo embriagado. A pena é de detenção de dois a quatro anos, além da suspensão ou proibição do direito de dirigir. Proposta similar tramita no Senado. Vale lembrar que recentemente foi sancionada a Lei 13.281/2016 que retira do CTB a pena de reclusão de dois a quatro anos por homicídio culposo provocada em racha ou por condutor embriagado. Medida põe fim à controvérsia de enquadramento do crime no CTB e permite ao juiz julgar a causa com base no Código Penal, que prevê pena de um a três anos de detenção por homicídio culposo e de reclusão de seis a 20 anos por crime doloso.
Projeto em tramitação estipula ainda pena de três a seis anos de reclusão, sem prejuízo das outras penas, para motoristas embriagados ou sob efeito de drogas que provocar lesão corporal de natureza grave ou gravíssima. Em caso de lesão leve, a pena pode chegar a quatro anos de prisão.
“Há a necessidade de que o homicídio decorrente de embriaguez ao volante tenha uma pena mais grave do que a que consta atualmente no CTB”, avalia o relator, deputado Remídio Monai (PR-RR). Segundo ele, a solução é incluir penas mais graves para os casos de lesão ou morte, seguindo a mesma linha já adotada no CTB.
Se aprovada a matéria, o motorista simplesmente flagrado sob a influência de álcool ou de outra substância psicoativa estará sujeito a pena de detenção de um a três anos, multa e suspensão ou proibição do direito de dirigir. A pena prevista no CTB atualmente é de seis meses a três anos de detenção.
ReabilitaçãoA proposta amplia de dois para quatro anos o tempo necessário para que o motorista possa requerer sua reabilitação no caso em que, mesmo com a habilitação suspensa, conduza veículo sob a influência de álcool ou outra substância psicoativa que determine dependência.
“O modo adequado para diferenciar o condutor que conduz veículo com a habilitação suspensa daquele que, além disso, ainda o faz embriagado, seria propormos a diferenciação da punição dessas condutas por meio da ampliação do período após o qual o infrator poderá requerer sua reabilitação, a partir da cassação”, disse o relator.
A proposta será ainda analisada pelas comissões de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, irá para o Plenário.
Fonte: Radar Nacional, SDPWIN jun 10, 2016
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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Prazo da exigência de habilitação para dirigir ciclomotores é adiado mais uma vez


Prazo da exigência de habilitação para dirigir ciclomotores é adiado mais uma vez
Mais uma vez a história se repete. O prazo para adequação a nova regra terminava na última quarta-feira (1º), mas foi adiada pela terceira vez a medida que regulariza a situação de muitos condutores que dirigem as famosas “cinquentinhas” sem habilitação. De acordo com nota divulgada pelo Denatran, devido as alterações feitas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) pela Lei 13.281/16, a exigência só poderá ser feita a partir de novembro. O órgão disse ainda que a lei está acima de qualquer Deliberação ou Resolução do Contran.
Para Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e Diretor do Portal, “é lamentável que ocorra esse tipo de medida, pois isso mostra o descaso com a legislação de trânsito”. Para o especialista, a prorrogação demonstra o enfraquecimento do assunto trânsito para as autoridades e diz que quando se trata desse tema, as ações são sempre adiadas, assim como aconteceu com os simuladores e a exigência do extintor ABC.
Entenda a mudança
lei 13.281 mexeu, entre outros itens, no artigo 162 do CTB, que proíbe dirigir sem habilitação. O artigo atualmente diz que é infração gravíssima “dirigir veículo sem possuir Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir”.  Ele não cita a Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC), documento que também é aceito para guiar as “cinquentinhas”. A nova lei inclui esse termo na relação, mas só entrará em vigor daqui a 180 dias.
Curso
Para quem vai tirar apenas a ACC, o curso é menor. De acordo com a Resolução 572/15 do Contran, o curso teórico é de 20 horas/aula e o prático de 10 horas/aula, com uma avaliação teórica contendo 15 questões. O aluno deverá ter um aproveitamento mínimo de 60% para aprovação. Já os exames práticos seguirão os mesmos requisitos daqueles exigidos à categoria “A”.
Fonte: Portal do Trânsito, SDPWIN jun 8, 2016
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quarta-feira, 8 de junho de 2016

“Desrespeito ao cidadão”: Taxistas desaprovam vistoria por amostragem em SP

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“Desrespeito ao cidadão”: Taxistas desaprovam vistoria por amostragem em SP



Depois de aprovar o uso de aplicativos de carona remunerada na capital paulista, o prefeito Fernando Haddad (PT) volta a provocar reações por parte de taxistas descontentes com as mudanças sinalizadas pela administração petista na vistoria dos táxis. A intenção é vistoriar cerca de 10% da frota ou por meio de denúncias.
A novidade, que poderia ser mais um agrado para a categoria foi mal recebida e considerada um desrespeito ao cidadão. “É um enorme absurdo. Os taxistas devem ser fiscalizados com o rigor necessário para garantir a segurança da população, como qualquer outro serviço público”, defende o presidente da Associação Brasileira das Associações e Cooperativas de Motoristas de Taxis – Abracomtaxi, Edmilson Americano.
Atualmente, cerca de 38 mil táxis são obrigados a passar pela vistoria anual. Só assim o taxista consegue renovar o Condutáxi, que é a habilitação para dirigir, e o alvará do veículo. A vistoria custa R$ 100. À imprensa, o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, disse que não é obrigação da prefeitura verificar se o taxista cuida bem do carro, e sim do próprio profissional.
Americano afirma que a manobra é uma forma de “tirar da categoria a credibilidade do serviço regulamentado, legal e seguro”. Ainda de acordo com o presidente da Abracomtaxi, o prefeito tem tomado decisões constantes que só prejudicam os taxistas. “Ele se mostra totalmente perdido, cada hora diz uma coisa e nunca age com coerência”, diz Americano, citando como exemplo tanto a decisão do Haddad pela autorização do funcionamento do Uber na cidade como também pela liberação das faixas e corredores de ônibus pelos próprios taxistas. “O tempo demonstra a fragilidade dos seus discursos”, critica.
A liberação do Uber em São Paulo deve acarretar em um prejuízo de R$ 300 milhões para os taxistas. Há incoerência, no entendimento da Associação, nas ações do prefeito, que anteriormente sancionou a Lei Municipal 16.279/2015 que proibia o uso do Uber em São Paulo, com 43 votos na Câmara a favor. “Nossas leis são claras, placa cinza não pode fazer serviço remunerado de passageiro. Queremos respeito aos nossos direitos, as nossas leis”, afirma o líder dos taxistas.
Fonte: Radar Nacional, SDPWIN
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Frota nacional de motocicletas quadriplicou em 15 anos

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Frota nacional de motocicletas quadriplicou em 15 anos



O número de motocicletas em circulação no país evidencia um boom no segmento. Nos últimos 15 anos, a frota aumentou 402,2%. Em números absolutos, são 20,2 milhões de unidades registradas até 2015, contra quatro milhões, em 2001. Os dados são de anuário do transporte divulgado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT).
Trata-se de um crescimento três vezes superior ao dos automóveis no mesmo período. Os veículos leves tiveram um aumento de 134,6% na frota, passando de 21,2 milhões para 49,8 milhões, na mesma base de comparação. Já o número de ônibus cresceu 115,5% e o de caminhões, 81,7%.
No entanto, o setor tem apresentado um dos piores resultados na indústria e no comércio de veículos em todos os segmentos. De janeiro a maio, as vendas sofreram retração de 13,79%, passando das 540.668 unidades para 466.136 motocicletas emplacadas em 2015 e 2016, respectivamente. Em maio foram vendidas 86.489 unidades, queda de 7,47% na comparação com abril – 93.475 unidades. O pior cenário para o setor é na avaliaçao com maio do ano passado – 105.506 –, que mostra uma baixa de 18,02% nos licenciamentos. Já a produção recuou 36,4% no quadrimestre, passando de 453.958 motocicletas, em 2015, para 288.499, em 2016.
No ano passado, os emplacamentos de motocicletas totalizaram 1.273.250 unidades, 10,96 a menos que as 1.429.929 unidades vendidas em 2014. A produção caiu 16,8% – foram produzidas 1.262.708 motocicletas, em 2015, ante  1.517.662, em 2014.
Frota nacionalO Anuário aponta ainda que a frota brasileira chegou a um total de 90,7 milhões de veículos em 2015 ante 31,9 milhões em 2001, crescimento de 184,2%. Dados incluem automóveis, bondes, caminhões, caminhonetes, camionetas, chassis plataforma, ciclomotores, micro-ônibus, motocicletas, ônibus, reboques, entre outros.
No ranking regional, o Sudeste aparece com a maior concentração da frota nacional, com 44,4 milhões de veículos registrados. Em seguida, aparece o Sul, com 18,0 milhões; seguido do Nordeste, com 15,2 milhões; do Centro-Oeste, com 8,4 milhões e, por último, o Norte, com 4,6 milhões.
Fonte: Radar Nacional, SDPWIN
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Cursos na área de transportes empregaram 80% dos alunos

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Cursos na área de transportes empregaram 80% dos alunos



Oito em cada dez trabalhadores que se propuseram a fazer cursos profissionalizantes na área dos transportes conseguiram emprego ou melhor colocação no mercado. Levantamento feito com alunos do programa SEST SENAT revela que 82% consideram que a qualificação representa uma vantagem na concorrência por uma vaga.
Ainda conforme a pesquisa, 62% confirmam que a busca por cursos no setor abrem perspectivas para outras formações profissionais e 35% conseguiram melhorar seus salários. Oito em cada dez estudantes afirmam que o desempenho profissional melhorou depois da capacitação. Um deles é o motorista Francisco Carvalho Braga, que especializou-se em Fortaleza (CE) na condução de transportes de passageiros. “O curso mudou meu modo de agir no trânsito, tornando-me mais paciente e atencioso”, explicou.
Experiências são relatadas em várias partes do país. Em Concórdia (SC), a empresa de Laticínio Boa Vista capacitou seus 90 motoristas em direção defensiva. “Os profissionais precisam conhecer bem o veículo e o tipo de carga, saber usar a frenagem, ficar atento aos demais veículos, cuidar da velocidade, do tipo de rodovia, se chove ou se faz sol, noite e dia. Itens que influenciam muito”, diz o gerente de transportes da empresa, Rayllan Correa Milssei, que aprovou o treinamento dado pela instituição.
No SEST SENAT, por exemplo, são oferecidos cursos em todos os modais: rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo. “Isso indica a relevância e a qualidade do trabalho do SEST SENAT para a formação profissional no setor de transporte e reforça o compromisso da instituição. Por isso, o SEST SENAT está permanentemente atento às exigências do mercado de trabalho, para manter um rol de opções que ofereçam capacitações atualizadas e com excelência”, afirma a diretora-executiva nacional da instituição, Nicole Goulart.
A instituição oferece cursos regulamentados (que obedecem às regulamentações dos órgãos de trânsito), livres (que aprimoram os conhecimentos dos profissionais em diferentes segmentos) e pelo Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) em 149 Unidades Operacionais.
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Cursos gratuitos a distânciaA crise virou um verdadeiro pesadelo para muitas famílias que enfrentam diariamente o medo do desemprego, que já atinge milhões de brasileiros. Mas especializar-se e buscar novos desafios – por que não? – são uma saída para quem está à procura de uma nova chance ou quer dar um upgrade no salário. Especificamente na área do transporte, há uma série de cursos que podem ser feitos em casa, pela internet. E o melhor de tudo: sem precisar pagar por isso.
Depois que o governo interino anunciou os planos de acelerar as concessões do transporte, principalmente no modal rodoviário, há boas expectativas de crescimento na oferta de trabalho para o setor. Vale mencionar que a construção civil só não teve um cenário pior nas baixas de carteiras de trabalho graças às obras de infraestrutura, como mostramos recentemente aqui no Radar Nacional.
Portanto, se você é um dos muitos brasileiros que buscam uma nova oportunidade de trabalho, ou, infelizmente, foi assombrado pelo fantasma do desemprego, aqui vão algumas dicas de especialização que vão turbinar seu currículo e torná-lo um profissional de destaque no mercado.
O Serviço Social do Transporte (SEST) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT) possuem uma rede de ensino a distância criada especialmente para trabalhadores que dispõem de pouco tempo para estudos presenciais. São oferecidos cursos de curta duração, com carga horária total de 30 horas/aula, e que garantem certificados ao aluno depois de concluídos.
Entre os cursos livres, há três na área de logística, com ênfase, respectivamente, na introdução (Conceitos e Aplicações), que envolve desde a logística empresarial, às atividades de uma cadeia logística e os conceitos de logística integrada e cadeias de suprimento; Custos e Nível de Serviço – envolve os conceitos essenciais de custo de produção e logísticos, estratégias para a formação de preços, nível de serviço logístico e construção de indicadores, além de abordar sistemas de avaliação de desempenho por indicadores; e por último, Gestão de Estoques e Armazenagem, que aborda os principais conceitos e práticas da gestão de estoques de mercadorias, além do planejamento, organização e controle da operação de terminais e de armazéns de cargas.
A especialização em Gestão do Transporte e da Frota é mais uma opção para o trabalhador que gosta ou tem interesse em aprender sobre a administração da frota e do tráfego de empresas de transporte de cargas e os valores para o dimensionamento dos veículos. Fora do conteúdo estritamente técnico há outras temáticas que também são úteis para outras áreas como Noções do Meio Ambiente, Gestão do Tempo e sobre saúde.
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Basta clicar no LINK, escolher uma das opções e fazer o cadastro para solicitar a inscrição.
Depois é só aguardar a confirmação por e-mail e bom curso! 
Fonte: Radar Nacional, SDPWIN
O artigo: Cursos na área de transportes empregaram 80% dos alunos, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.